Glossário da Análise de Pontos de Função


Glossário sobre Análise de Pontos de Função

FATTO Consultoria e Sistemas - www.fattocs.com

Este glossário foi compilado pela FATTO com termos usados no Manual de Práticas de Contagem do IFPUG, versão 4.3, e complementados com outros termos comumente usados pelos praticantes da APF.

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C

Características Gerais de Sistema

(Última edição: terça, 22 Mar 2011, 13:37)

Carga/"Load"

(Última edição: sábado, 28 Out 2006, 20:11)

Copiar instruções ou dados de computador de um armazenamento externo para armazenamento interno. (IEEE)


Caso de Uso

(Última edição: quarta, 26 Nov 2008, 10:55)

O caso de uso é um documento que representa uma unidade discreta de interação entre o usuário e o sistema, ou seja, uma sequência de ações (com possíveis variações) que produz um resultado concreto. Ele descreve uma funcionalidade que o sistema possui do ponto de vista da interação usuário (ou ator) e o sistema. Não deve conter termos técnicos da área de desenvolvimento, apenas a linguagem do usuário. Também não deve descrever como o sistema será construído.

Tipicamente um sistema terá vários casos de uso, cada um abordando uma parte do que o sistema irá fornecer ao seu usuário.


CFPP

(Última edição: quinta, 9 Ago 2012, 14:24)

O certificado CFPP ( Certified Function Point Practitoner) é concedido para aqueles que não obtiveram rendimento suficiente na prova de certificação CFPS, mas o rendimento médio foi maior ou igual a 80%. Lembrando que é necessário obter ainda uma nota mínima de 70% nas três partes do exame.


CFPS

(Última edição: segunda, 18 Mar 2013, 22:49)

Certified Function Point Specialist:

O programa de certificação CFPS - Certified Function Point Specialist - tem por objetivo reconhecer formalmente os profissionais capazes de realizar contagens de pontos de função precisas e consistentes e que também conheçam as práticas de contagem mais recentes do IFPUG.

Para ser certificado, o profissional deve ser aprovado em um exame elaborado pelo IFPUG cuja taxa de acerto mínima deve ser de 90%. Este exame consiste em aproximadamente 150 questões de múltipla escolha baseadas no seu Manual de Práticas de Contagem. A duração da prova é de 3 horas. É um exame de difícil aprovação em função do tempo disponível e também da exigência da taxa de acerto elevada, mas infelizmente o IFPUG não divulga nenhuma informação relativa à taxa de aprovação no exame.

O prazo de validade da certificação é de três anos, após o qual o profissional deve submeter-se novamente ao exame para renovação da certificação ou participar do programa de extensão de certificação (independente de ter havido alguma mudança na versão do manual). Este programa permite que se prorrogue em dois ou três anos a validade da certificação através da acumulação de créditos em diversas atividades como: realizar contagens de pontos de função, ministrar cursos, escrever artigos ou livros, participar como voluntário de algum dos comitês do IFPUG. Entretanto esta renovação somente pode ser realizada por duas vezes consecutivas, após as quais o profissional deverá obrigatoriamente submeter-se ao exame para renovar sua certificação.

Até o início de 2008 o exame de certificação era realizado em papel, com correção manual. A partir de Julho de 2008 o exame foi automatizado e pode ser aplicado por qualquer centro credenciado pela Prometric no mundo, na data agendada pelo interessado. Há a opção do exame em inglês e também em português. Para buscar a lista de centros autorizados a ministrar o exame CFPS, acesse http://www.prometric.com/IFPUG.

Não há a exigência de formação superior, comprovação de experiência com APF ou ter assistido qualquer curso para tentar a certificação. O único pré-requisito para prestar o exame CFPS é ser filiado ao IFPUG. Porém, sem uma preparação adequada, a chance de aprovação é pequena. Mesmo para o profissional que está fazendo o exame para renovar a certificação, é necessária uma preparação com estudo e exercícios. O nosso curso Preparação para o Exame CFPS foi elaborado especificamente para apoiar o candidato ao exame do IFPUG em sua jornada de preparação para a certificação (ou recertificação).


Chave Estrangeira

(Última edição: quarta, 3 Jun 2009, 17:56)
Campo (ou conjunto de campos) em um arquivo, reconhecido e solicitado pelo usuário, que existe para estabelecer um relacionamento com outro arquivo. A chave estrangeira aponta para a chave primária do outro arquivo relacionado.

Chave primária

(Última edição: quarta, 3 Jun 2009, 16:05)
É um conjunto de um ou mais campos, cujos valores nunca se repetem dentro de um arquivo. É ela que identifica de forma única cada registro do arquivo. Pode ser simples (quando formada por um único campo) ou composta (quando formada por vários campos). Se a chave primária é composta, ou seja, formada por mais de um campo, os valores de cada campo podem se repetir, mas não a combinação desses valores.

CHGA

(Última edição: terça, 22 Mar 2011, 13:02)

CHGA - Changed Functions After

Contagem do tamanho funcional das funções alteradas pelo projeto de melhoria, após a alteração.

Na fórmula do projeto de melhoria

EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL

Na fórmula da aplicação após o projeto de melhoria

AFP = (AFPB + ADD + CHGA) – (CHGB + DEL)


CHGB

(Última edição: terça, 22 Mar 2011, 13:04)

CHGB - Changed Functions Before

Contagem do tamanho funcional das funções alteradas pelo projeto de melhoria, antes da alteração.

Na fórmula da aplicação após o projeto de melhoria

AFP = (AFPB + ADD + CHGA) – (CHGB + DEL)


Ciclo de Vida

(Última edição: terça, 20 Abr 2010, 18:00)
Descreve as fases pelas quais o software passa desde a sua concepção até ficar sem uso algum.

Ciclo de Vida em Cascata

(Última edição: terça, 20 Abr 2010, 18:03)
Foi o primeiro modelo a ser conhecido em engenharia de software e está na base de muitos ciclos de vida utilizados hoje em dia. Este consiste basicamente num modelo linear em que cada passo deve ser completado antes que o próximo passo possa ser iniciado. Por exemplo, a análise de requisitos deve ser completada antes que o desenho do sistema possa ser iniciado.

CMMI

(Última edição: sexta, 9 Abr 2010, 15:53)

O Capability Maturity Model Integration (CMMI) é um modelo para avaliação e melhoria da maturidade dos processos de uma organização e também para identificação das práticas chave que são requeridas para aumentar a maturidade desses processos. Criado pelo Software Engineering Institute-SEI da Carnegie Mellon University e patrocinado pelo Departamento de Defesa Norte Americano.


COCOMO II

(Última edição: sábado, 10 Abr 2010, 22:23)
COnstructive COst MOdel é um modelo de estimativa paramétrico que envolve o uso de equações matemáticas para fazer estimativas de esforço, prazo e tamanho da equipe em projetos de software. Suas equações são baseadas em pesquisa e dados históricos e utilizam como entrada a quantidade de linhas de código (ou pontos de função) e a avaliação de outros aspectos relevantes para a estimativa chamados de cost drivers (ou vetores de custo).

Comitê de Práticas de Contagem

(Última edição: quinta, 9 Jul 2009, 00:54)

Comitê do IFPUG responsável pela manutenção e publicação do Manual de Práticas de Contagem.


Complexidade de Processamento

(Última edição: terça, 12 Mai 2009, 23:55)

Uma das 14 características gerais de sistema que descreve em que nível o processamento lógico ou matemático influencia o desenvolvimento da aplicação. Os seguintes componentes estão presentes:
- Controle sensível e/ou processamento específico de segurança da aplicação. Exemplo: processamento especial de auditoria.
- Processamento lógico extensivo. Exemplo: sistema de gestão de crédito.
- Processamento matemático extensivo. Exemplo: sistema de otimização de corte de tecidos.
- Muito processamento de exceção resultando em transações incompletas que devem ser processadas novamente. Exemplo: transações incompletas em ATM em função de problemas de teleprocessamento, falta de dados ou de edição.
- Processamento complexo para manipular múltiplas possibilidades de entrada e saída, como, por exemplo, multimídia, ou independência de dispositivo. Exemplo: sistema de extrato de conta corrente que emite via terminal de retaguarda, auto-atendimento, web, e-mail, telefone celular.

Pontue o nível de influência de acordo com as seguintes orientações:
0 - Nenhum dos itens anteriores.
1 - Qualquer um dos itens anteriores.
2 - Quaisquer dois itens anteriores.
3 - Quaisquer três itens anteriores.
4 - Quaisquer quatro itens anteriores.
5 - Todos os cinco itens anteriores.


Complexidade Funcional

(Última edição: sexta, 23 Abr 2010, 13:09)

É a classificação da complexidade de um tipo de função em particular. Ela pode assumir o valor de baixa, média ou alta. Para as funções tipo dados, a complexidade é determinada pelo número de tipos de registro (registros lógicos referenciados - RLR - ou record element types - RET) e tipos de dado (dados elementares referenciados - DER - ou data element types - DET). Para as funções de tipo transacional, a complexidade é determinada pelo número de arquivos referenciados (arquivos lógicos referenciados - ALR - ou file type referenced - FTR) e tipos de dados.


Componente

(Última edição: sexta, 23 Abr 2010, 09:58)
No contexto da APF, o termo componente, tem o sentido de "partes de um conjunto" e não o sentido de "pedaço reutilizável de software", que é um termos mais técnico e ligado ao contexto do desenvolvedor de software.

Componente Funcional Básico

(Última edição: segunda, 8 Out 2012, 14:03)

Unidade elementar dos Requisitos Funcionais do Usuário definida por e utilizada por um método FSM para fins de medição. Um Componente Funcional Básico pode ser ALI, AIE, EE, CE e SE

EXEMPLOS Um Requisito Funcional do Usuário poderia ser “Manter Clientes”, o qual poderia consistir dos seguintes CFBs: “Incluir um novo cliente”, “Reportar Compras do Cliente” e “Alterar Detalhes do Cliente”. Outro exemplo poderia incluir uma coleção de dados do negócio logicamente relacionados, mantida pelo software em estudo, tal como “Detalhes do Cliente”.


Comunicação de Dados

(Última edição: quinta, 16 Nov 2006, 11:40)

Uma das 14 características gerais de sistema que descreve o grau pelo qual a aplicação comunica-se diretamente com o processador. Os dados ou informações de controle utilizados pela aplicação são enviados ou recebidos por meio de recursos de comunicação. Terminais conectados localmente à unidade de controle são considerados recursos de comunicação. Protocolo é um conjunto de convenções que permite a transferência ou intercâmbio de informações entre dois sistemas ou dispositivos. Todos os links de comunicação necessitam de algum tipo de protocolo.

Pontue o seu nível de influência de acordo com as seguintes orientações:
0 - A aplicação é puramente batch ou uma estação de trabalho isolada.
1 - A aplicação é puramente batch, mas possui entrada de dados ou impressão remota.
2 - A aplicação é batch, mas possui entrada de dados e impressão remota.
3 - A aplicação possui entrada de dados on-line, front-end de teleprocessamento para um processamento batch ou sistema de consulta.
4 - A aplicação é mais que um front-end, mas suporta apenas um tipo de protocolo de comunicação.
5 - A aplicação é mais que um front-end, e suporta mais de um tipo de protocolo de comunicação.


Cone da Incerteza

(Última edição: quinta, 22 Abr 2010, 14:04)
Teoria que explica o fenômeno onde nós da indústria de software quando iniciamos um novo projeto não fazemos a menor idéia de quando vamos terminá-lo. Quanto mais o tempo passa e mais perto do fim melhor e mais preciso são as nossas estimativas, ou seja, isso culmina na conclusão de que você só tem 100% de certeza de que terminará o projeto apenas um dia antes de efetivamente terminá-lo.

Configuração Altamente Utilizada

(Última edição: terça, 22 Mai 2007, 23:10)

Uma das 14 características gerais de sistema que descreve o grau pelo qual as restrição de recursos computacionais influenciam o desenvolvimento da aplicação. Uma configuração operacional altamente utilizada, necessitando de considerações especiais de projeto, é uma característica da aplicação. Por exemplo, o usuário deseja executar a aplicação em um equipamento já existente ou comprado e que será altamente utilizado.

A questão que deve ser avaliada para esta CGS é "O quanto a infra-estrutura influencia o projeto?"

Pontue o nível de influência de acordo com as seguintes orientações:
0 - Não existem restrições operacionais implícitas ou explícitas nos requisitos.
1 - Existem restrições operacionais, mas são menos restritivas que uma aplicação típica. Não há esforço especial necessário ao atendimento dessas restrições.
2 - Existem restrições operacionais, mas são restrições típicas da aplicação. Há esforço especial necessário ao atendimento dessas restrições.
3 - Existem requisitos específicos de processador para uma parte específica da aplicação.
4 - Restrições operacionais explícitas necessitam de um processador dedicado ou utilização pesada do processador central.
5 - Adicionalmente, existem limitações nos componentes distribuídos da aplicação.


Consulta Externa

(Última edição: terça, 22 Mar 2011, 13:08)

Consulta Externa (CE) ou External Inquiry (EQ)

É um processo elementar cuja principal intenção é apresentar informação ao usuário pela simples recuperação de dados ou informações de controle de arquivos lógicos interno (ALIs) ou arquivos de interface externa (AIEs). Sua lógica de processamento não contém fórmula matemática ou cálculos, não cria dado derivado, não mantém arquivo lógico interno (ALI) durante o processamento nem modifica o comportamento do sistema.


Consulta implícita

(Última edição: sexta, 18 Nov 2011, 11:32)

É uma transação que apresenta dados para o usuário (geralmente precedendo outra transação a ser realizada), mas que não está claramente explícita nos requisitos ou no próprio sistema (nem em opções de menu, barras de ferramenta, etc). Isto é bem comum em telas para alteração ou exclusão de registros de um arquivo. Normalmente antes da alteração ou exclusão, os dados do registro são apresentados ao usuário, e na seqüência o usuário efetua a alteração ou exclusão. Esta função relativa à consulta implícita será classificada como CE ou SE.

Quando ela é idêntica a uma consulta explícita (e muitas vezes isto é comum), apenas uma destas funções deve ser contada.


Contagem de Pontos de Função da Aplicação

(Última edição: segunda, 21 Mar 2011, 13:58)
Contagem que fornece uma medida da funcionalidade atualmente fornecida pela aplicação ao usuário. Também é chamada de baseline ou contagem de pontos de função instalados. É inicializada quando a contagem de pontos de função do projeto de desenvolvimento é concluído. É atualizada a cada vez que a conclusão de um projeto de melhoria altera a funcionalidade da aplicação.

É importante saber que contagens preliminares de pontos de função são estimativas da funcionalidade entregue. Conforme o escopo fica mais claro e as funções são desenvolvidas, é comum identificar funcionalidade adicional que não estava especificada nos requisitos originais. Este fenômeno é chamado scope creep.

É essencial atualizar a contagem da aplicação mediante a conclusão do projeto. Caso a funcionalidade mude durante o desenvolvimento, a contagem de pontos de função ao final do ciclo de vida deveria refletir toda a funcionalidade entregue ao usuário.

Na fórmula: AFP = ADD

A fórmula para calcular o tamanho da aplicação após um projeto de melhoria é:

AFP = (AFPB + ADD + CHGA) - (CHGB + DEL)

Utilize a fórmula desta seção para determinar o tamanho funcional inicial ajustado para uma Aplicação.

aAFP = ADD * VAF

Utilize a seguinte fórmula para calcular o tamanho funcional ajustado da Aplicação após o projeto de melhoria:

aAFPA = [(AFPB + ADD + CHGA) - (CHGB + DEL)] * VAFA

Contagem de Pontos de Função do Projeto de Desenvolvimento

(Última edição: sexta, 10 Ago 2012, 16:43)

É também chamada de DFP - Development Fuction Point

É a contagem de pontos de função do projeto de desenvolvimento. Mede as funções fornecidas ao usuário com a primeira instalação do software entregue e também qualquer eventual função de conversão de dados.

Segundo a fórmula, DFP = (ADD + CFP).

Utilize a seguinte fórmula para calcular o tamanho funcional ajustado do Projeto de Desenvolvimento.

aDFP = (ADD + CFP) * VAF


Contagem de Pontos de Função do Projeto de Melhoria

(Última edição: sexta, 10 Ago 2012, 16:46)
É a atividade de aplicar as regras do método de Medição de Tamanho Funcional (FSM) do IFPUG para medir o tamanho funcional de um projeto de melhoria.
Mede as modificações em uma aplicação existente que inclui, altera e/ou exclui funções do usuário entregues quando o projeto está completo. Também pode medir eventuais funções de conversão de dados.
É também chamada de Enhanced Function Point (EFP). Sendo assim, temos:

EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL

Utilize a seguinte formula para calcular o tamanho funcional ajustado do Projeto de Melhoria.

aEFP = [(ADD + CHGA + CFP) * VAFA] + (DEL * VAFB)

Contagem Estimativa

(Última edição: quarta, 26 Nov 2008, 11:34)
Técnica proposta pela NESMA para estimar o tamanho em pontos de função de um sistema baseado apenas na identificação de todas as suas funções, sem a necessidade de identificar a complexidade delas. Neste caso assume-se a complexidade baixa para os arquivos lógicos e a complexidade média para as transações.

Contagem Indicativa

(Última edição: quinta, 4 Jun 2009, 23:49)
Técnica proposta pela NESMA para estimar o tamanho em pontos de função de um sistema baseado apenas na identificação de seus arquivos lógicos.
O tamanho é dado contando 35 PFs para cada ALI identificado e 15 PFs para cada AIE identificado.
AFP = #ALI x 35 + #AIE x 15

Contribuição

(Última edição: quarta, 9 Mai 2012, 15:03)

A contribuição dos tipos de função (ALI,AIE,EE,SE,CE) aos pontos de função da aplicação.

O termo "contribuição" no que se refere a uma função em especial ou ao conjunto de funções de determinado tipo corresponde à quantidade de pontos de função apurados para essa função em especial ou ao conjunto de funções de determinado tipo, conforme o caso.


Conversão de Dados

(Última edição: quinta, 9 Ago 2012, 15:06)

São funções de dados ou de transação providas para converter dados e/ou fornecer outros requisitos de conversão especificados pelo usuário, como relatórios de verificação da conversão. A característica destas funções é que elas são descartadas após o seu uso, não fazendo parte da aplicação após sua instalação. Quando o sistema entra em operação, essas funções não são mais necessárias.

Na fórmula do projeto de desenvolvimento:

DFP = (ADD + CFP)

Na fórmula do projeto de melhoria:

EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL

Onde CFP é Pontos de Funcionalidade de Conversão ou Conversion Function Points.

Exemplo: Um novo sistema de contas a pagar será implantado. Como parte do projeto de desenvolvimento desse sistema é necessário um programa que leia dados de compromissos de dois outros sistemas e, observando uma série de regras estabelecidas, atualize a base de compromissos do novo sistema. Também é necessário uma entrada de dados para complementar alguns dados que não estão disponíveis nesses sistemas. Todas essas funcionalidades são descartadas ao final da implantação do sistema.


Cópia

(Última edição: quarta, 29 Nov 2006, 01:11)

IEEE: (1) Ler dados de uma fonte, mantendo os dados da fonte intactos e gravar os mesmos dados em outro local em forma física que pode diferir daquela da fonte. Por exemplo,  copiar dados de um disco magnético para uma fita magnética. (2) O resultado de um processo de cópia como acima exposto. Por exemplo, uma cópia de um arquivo de dados.


CPM

(Última edição: quinta, 3 Fev 2011, 16:43)

Manual de Práticas de Contagem (Counting Practices Manual) do IFPUG. Contém todas as definições e regras necessárias ao processo de contagem de pontos de função. Versão atual: 4.3.

Objetivos:

- Fornecer uma descrição clara e detalhada de como contar pontos de função;
- Promover a consistência nas contagens realizadas pelos membros do IFPUG;
- Fornecer orientação de como realizar contagens de pontos de função baseadas em artefatos das técnicas e metodologias mais populares de desenvolvimento de software e;
- Prover um entendimento comum que permita o desenvolvimento de ferramentas que forneçam suporte automático à contagem de pontos de função.



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