Glossário da Análise de Pontos de Função
Glossário sobre Análise de Pontos de Função
FATTO Consultoria e Sistemas - www.fattocs.com
Este glossário foi compilado pela FATTO com termos usados no Manual de Práticas de Contagem do IFPUG, versão 4.3, e complementados com outros termos comumente usados pelos praticantes da APF.
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Dado Derivado | ||
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Informação criada a partir da transformação de dados existentes. Requer outro processamento além da recuperação, conversão, formatação e/ou edição direta de dados de um arquivo lógico interno e/ou arquivo de interface externa. Ou seja, é um dado que é apresentado pelo sistema mas que não está armazenado em um arquivo lógico. Ele é criado através de uma lógica de processamento (cálculo, por exemplo). Exemplos de dados derivados podem ser todos os campos apresentados pela transação que sejam resultados de cálculos: total de faturamento, tempo médio entre falhas, % de participação do produto X nas vendas, etc. | ||
Dados de Código | |||
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São dados que surgem em resposta a requisitos técnicos como: normalização de dados, garantia da integridade de dados ou melhoria na entrada de dados. Em geral são dados essencialmente estáticos que possuem poucos atributos, tipicamente código e descrição. Estes dados não contribuem para o tamanho funcional do software, nem as transações que os manipulam. Também chamados de dados de lista ou dados de tradução. O usuário nem sempre os especifica diretamente. Em outros casos, são identificados pelo desenvolvedor em resposta a um ou mais requisitos técnicos do usuário. Provêem uma lista de valores válidos que um atributo descritivo pode assumir. Tipicamente seus atributos são código, descrição e/ou outros atributos "padrão" descrevendo o código; por exemplo, abreviação padrão, datas de início e término de vigência, dados de auditoria, ativo/inativo, etc. A diferença chave entre Dados de Código e Dados de Referência é: Características lógicas incluem: Quando reconhecido pelo usuário: Exemplos: | |||
Dados de Negócio | |||
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Representam dados centrais para o negócio da aplicação. Representam um percentual significativo das entidades identificadas. Possuem muitos atributos e são dados dinâmicos (regularmente lidos e mantidos). Devem ser contados como ALIs ou AIEs. Também chamados de core user data ou objetos de negócio. Características lógicas incluem: Características físicas incluem: | |||
Dados de Referência | |||
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Existem para suportar regras de negócio para a manutenção de Dados de Negócio. Representam um pequeno percentual das entidades identificadas. Possuem poucos atributos e são dados pouco dinâmicos. Devem ser contados como ALIs ou AIEs. Por exemplo, em uma aplicação de folha de pagamento ele seria o dado armazenado sobre as alíqüotas de imposto de renda na fonte para cada faixa salarial e sua data de vigência. Características lógicas incluem: Características físicas incluem: | |||
Defeito | ||
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Um problema o qual, sem sua correção, poderia causar uma aplicação falhar ou produzir um resultado incorreto. A falta de uma funcionalidade que foi especificada ou solicitada também é considerada um defeito. | ||
DEL | ||
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É a contagem de pontos de função para as funções que foram excluídas (deleted) pelo projeto de melhoria. Na fórmula do projeto de melhoria Na fórmula da aplicação após o projeto de melhoria | ||
Desenvolvedor | |||
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Desvio padrão | ||
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Diagrama de classe | |||
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Diagrama de Contexto | |||
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Ele representa todo o sistema como um único processo e é composto por fluxos de dados que mostram as interfaces entre o sistema e as entidades externas. O diagrama é uma forma de representar o objeto do estudo, o projeto, e sua relação com o ambiente. Um diagrama de contexto permite identificar os limites dos processos, as áreas envolvidas com o processo e os relacionamentos com outros processos e elementos externos à empresa (ex.: clientes, fornecedores). | |||